A.M. Pires Cabral, natural do concelho de Macedo de Cavaleiros, foi o escritor galardoado na área da poesia, dos prémios literários do P.E.N Clube Português, com o seu mais recente livro Arado.
A P.E.N Clube Português entende que a literatura não conhece fronteiras e deverá manter-se como o legado comum de todos os povos, aqui há um encontro entre poetas, ensaístas e novelistas. Este centro tem já a tradição de distinguir anualmente as melhores produções publicadas no ano imediatamente anterior nas diversas áreas literárias.
O livro, Arado, de A.M. Pires Cabral (Director do Grémio Literário Vila-Realense), recebeu o prémio de poesia. Este livro é das edições Cotovia, é como que um retomar da temática nordestina, com alusões mais ou menos explicitas ao primeiro livro do autor, Algures a Nordeste.
A.M. Pires Cabral é um escritor cuja matéria literária se centra essencialmente na ruralidade. A sua escrita é límpida e precisa, tem uma visão penetrante e austera de um mundo cuja expressão se encontra numa espécie de imitação da terra o modelo para uma linguagem poética de invulgar intensidade, e é tudo isto que fazem deste autor um dos casos mais representativos da nossa melhor poesia contemporânea.
Por: Ana Carina Teixeira
A P.E.N Clube Português entende que a literatura não conhece fronteiras e deverá manter-se como o legado comum de todos os povos, aqui há um encontro entre poetas, ensaístas e novelistas. Este centro tem já a tradição de distinguir anualmente as melhores produções publicadas no ano imediatamente anterior nas diversas áreas literárias.
O livro, Arado, de A.M. Pires Cabral (Director do Grémio Literário Vila-Realense), recebeu o prémio de poesia. Este livro é das edições Cotovia, é como que um retomar da temática nordestina, com alusões mais ou menos explicitas ao primeiro livro do autor, Algures a Nordeste.
A.M. Pires Cabral é um escritor cuja matéria literária se centra essencialmente na ruralidade. A sua escrita é límpida e precisa, tem uma visão penetrante e austera de um mundo cuja expressão se encontra numa espécie de imitação da terra o modelo para uma linguagem poética de invulgar intensidade, e é tudo isto que fazem deste autor um dos casos mais representativos da nossa melhor poesia contemporânea.
Por: Ana Carina Teixeira
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