Vivemos num país de incertezas, temos um governo que marca horas e não as cumpre! A entrega da proposta para o Orçamento de Estado de 2011 estava marcada para as 19 horas e 30 minutos na Assembleia da República, porém está prevista a entrega para as 22 horas e 30 minutos. Sou sincera e tenho as minhas dúvidas, veremos.
Vivemos num país de incertezas, o partido da oposição do governo, o Partido Social Democrata não mostra a sua orientação de voto em relação ao OE! Será a favor? Será contra? Colocar-se-á na abstenção? Um voto contra não me parece que facilitará a situação nacional. Mas concordar com mais sacrifícios para a população portuguesa.
Verdade seja dita, algo correu mal nos planos de José Sócrates, entre os meses de Maio e Junho. O governo não foi capaz de minimizar a situação de crise sociopolítica e económica. Encontramos em Outubro e serão apresentadas de medidas de “Austeridade” no OE, imitando os nossos colegas europeus. Estas medidas serão as mais severas e as mais sentidas pela nação na história da nossa democracia. Corte na despesa, aumento de impostos são as palavras mais ditas pelo governo, e a famosa expressão “a necessidade de apertar o cinto”. Mas será agora que se vai dar a volta ao contexto em que Portugal se encontra!?
E no meio destas discussões políticas em que situação ficamos nós? Vejo demasiadas incertezas acerca do futuro que terá este Orçamento de Estado de 2011. Este orçamento está a ser o mais polémico de todos os orçamentos da história da democracia portuguesa.
Teremos que aguardar mais um pouco, portugueses, saber todas as propostas do governo para o OE do próximo ano. Aguardar pela aprovação na Assembleia da República. E depois disto tudo, não sei até que ponto, quer seja aprovado, quer não seja, o Orçamento de Estado, o destino de Portugal!
Vivemos num país de incertezas, o partido da oposição do governo, o Partido Social Democrata não mostra a sua orientação de voto em relação ao OE! Será a favor? Será contra? Colocar-se-á na abstenção? Um voto contra não me parece que facilitará a situação nacional. Mas concordar com mais sacrifícios para a população portuguesa.
Verdade seja dita, algo correu mal nos planos de José Sócrates, entre os meses de Maio e Junho. O governo não foi capaz de minimizar a situação de crise sociopolítica e económica. Encontramos em Outubro e serão apresentadas de medidas de “Austeridade” no OE, imitando os nossos colegas europeus. Estas medidas serão as mais severas e as mais sentidas pela nação na história da nossa democracia. Corte na despesa, aumento de impostos são as palavras mais ditas pelo governo, e a famosa expressão “a necessidade de apertar o cinto”. Mas será agora que se vai dar a volta ao contexto em que Portugal se encontra!?
E no meio destas discussões políticas em que situação ficamos nós? Vejo demasiadas incertezas acerca do futuro que terá este Orçamento de Estado de 2011. Este orçamento está a ser o mais polémico de todos os orçamentos da história da democracia portuguesa.
Teremos que aguardar mais um pouco, portugueses, saber todas as propostas do governo para o OE do próximo ano. Aguardar pela aprovação na Assembleia da República. E depois disto tudo, não sei até que ponto, quer seja aprovado, quer não seja, o Orçamento de Estado, o destino de Portugal!
Por Tânia Carvalho
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