Aumentar o intercâmbio educacional entre Portugal e os Estados Unidos da América (EUA) é uma das finalidades das Bolsas Fulbright. O Instituto Camões associou-se, mais uma vez, à Comissão Fulbright para continuar a apoiar esta troca de estudantes.A parceria Instituto de Camões/Fulbriht, existente desde 1999, foi renovada no passado dia 14 de outubro, com a assinatura de um novo protocolo entre a instituição portuguesa e a americana. A pretensão é apoiar os docentes universitários portugueses que pretendam dar aulas ou conduzir investigação nos EUA, e os estudantes americanos cujo objetivo é desenvolver projetos de investigação no nosso país. Estas bolsas financiadas pelos Governos português e americano abordam temáticas relacionadas com a cultura e língua portuguesas, nas áreas das Artes Performativas, Artes Plásticas, Ciência Política, Comunicação, Formação à distância, História, História Contemporânea, Literatura, Linguística, Pedagogia e Didática do ensino das línguas, Relações Internacionais e Sociologia. A Comissão Cultural Luso-Americana, conhecida pela Comissão Fulbright, é a responsável pelo programa em Portugal.
O nosso país aderiu ao programa há meio século, e durante este tempo foram cerca de 1400 alunos e docentes portugueses e 750 norte-americanos a usufruirem das bolsas.
Atualmente administrado em 150 países, este programa foi criado em meados do século XX, no ano de 1946, por J. William Fulbright, então senador do estado de Arkansas. A visão de Fulbright era criar uma educação cultural internacional através da permuta entre estudantes e escolas, de forma a fomentar um entendimento universal pela partilha de ideias e na busca de soluções para problemas universais.
Atualmente administrado em 150 países, este programa foi criado em meados do século XX, no ano de 1946, por J. William Fulbright, então senador do estado de Arkansas. A visão de Fulbright era criar uma educação cultural internacional através da permuta entre estudantes e escolas, de forma a fomentar um entendimento universal pela partilha de ideias e na busca de soluções para problemas universais.
Conseguir um destes estágios pode demorar algum tempo, pelo que é aconselhável iniciar todo o processo com cerca de um ano de antecedência. O primeiro passo será entrar em contacto com o Gabinete de Relações Internacionais da Universidade, uma vez que este gabinete tem contactos com instituições norte-americanas que recebam os estagiários. Além da aprovação da Instituição de Ensino, é necessário obter também o visto que permitirá ao académico permanecer nos EUA durante o tempo necessário. Para mais informações sobre os vistos, pode visitar-se o site dos Serviços Consulares da Embaixada dos Estados Unidos da América www.american-embassy.pt.
Os interessados podem visitar a lista de alguns sítios na internet que poderão facilitar a procura de locais para estagiar nos EUA.
Fonte : http://www.urbi.ubi.pt/
Por Cidália Monteiro
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